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Previsões do mercado financeiro

Mercado prevê crescimento econômico menor e inflação mais alta em 2021

 

Para analistas, o PIB brasileiro deve crescer 3,47%; o IPCA (inflação) deve atingir 3,60% no final do ano. A mediana das projeções do mercado para a economia brasileira em 2021 voltou a cair, de 3,50% para 3,47%, no Boletim Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira (08/02) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2022, o ponto-médio das expectativas para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) manteve-se em 2,50%.

 

PIB

A mediana das projeções do mercado para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 permaneceu em uma queda de 4,30%, segundo estimativas compiladas pelo Banco Central que dão origem ao Boletim Focus.

 

Inflação

A mediana das projeções dos economistas do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2021 subiu de 3,53% para 3,60%. Para 2022, recuou de 3,50% para 3,49%. A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

 

Juros

Para a taxa básica de juros (Selic), o ponto-médio das expectativas manteve-se em 3,50% no fim de 2021 e 5,00% no de 2022. Entre o Top 5, a projeção para a Selic manteve-se em 4,00% para o fim de 2021 e 5,38% no de 2022.

 

Dólar

De acordo com analistas financeiros e com as métricas tradicionais de paridade, que levam em conta os termos de troca e o risco-país, o dólar deveria estar mais próximo do patamar de R$ 4,80. Faz tempo que o real está muito depreciado.

Enumeram três fatores que poderiam sustentar uma recuperação da moeda: um cenário de reformas, que atrairia fluxos investimentos ao país; uma elevação da Selic, que chamaria capitais estrangeiros de volta para a renda fixa; e, finalmente, uma redução no nível de incertezas, que poderia diminuir a demanda por hedge.

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